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Em resposta a reportagem, Boeing refuta flutuação na produção do 737 MAX

Em uma reação a reportagens da indústria, a Boeing negou que houvesse flutuações na produção de seu jato 737 MAX, após uma publicação especializada afirmar que a companhia atingiu um importante objetivo de produção, mas depois caiu devido a atrasos industriais.

O progresso da Boeing em atingir um teto de produção de 38 aeronaves por mês, imposto pela istração Federal de Aviação (FAA) em resposta a um incidente de despressurização ocorrido há pouco mais de um ano, é crucial para a recuperação da fabricante após uma série de crises.

O serviço de notícias aeronáuticas The Air Current informou que a produção do jato mais vendido da Boeing alcançou 38 unidades em fevereiro e, em seguida, caiu para uma taxa de 31 aeronaves por mês devido a atrasos na instalação dos sistemas de asas.

Em resposta ao relatório, um porta-voz da Boeing declarou que o programa 737 ainda não atingiu a taxa de 38 aeronaves por mês este ano, e que a produção não foi reduzida. O porta-voz não forneceu uma taxa atual de produção nem comentou sobre os detalhes relatados em relação à produção das asas.

“Nossa equipe continua focada na estabilidade da produção e na qualidade enquanto aumentamos a produção do 737 de forma metódica”, disse o porta-voz. O The Air Current reportou que tarefas de montagem inacabadas na instalação dos sistemas de asas aumentaram drasticamente, com a questão persistindo ao longo de março. A Boeing desacelerou algumas partes preliminares da produção das asas para lidar com os atrasos.

Segundo fontes familiarizadas com o progresso da empresa, a publicação informou que a Boeing está solicitando ajuda em toda a fábrica e ajustando partes de seu processo para permitir que os operadores tratados resolvam o gargalo, que um deles descreveu como “um backlog significativo”.

A produção do seu principal gerador de receitas foi limitada a 38 aeronaves por mês por reguladores federais após o incidente com um Alaska Airlines em que uma tampa de porta se desprendeu em voo no início do ano ado.

A empresa está revisando seus sistemas de qualidade enquanto restabelece a produção. A Boeing espera retornar à taxa de 38 aeronaves por mês e, posteriormente, aumentar para 42 ainda este ano, sujeito à aprovação.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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