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Ações da Boeing despencam após Trump anunciar novas taxas de importação

Jato 787 antes do seu primeiro voo na fábrica da Boeing em Everett

Medidas tarifárias implementadas pelo governo Trump para a China, o Canadá e o México aram a valer nesta terça-feira (4) e impactaram a Boeing.

O presidente dos Estados Unidos elevou de 10% para 20% a alíquota sobre todas as importações provenientes da China, somando essas taxas às já existentes sobre um amplo conjunto de produtos chineses. Já para os vizinhos ao sul e ao norte, foram aplicadas tarifas de 25% sobre todos os produtos importados.

Em resposta, a China anunciou tarifas de retaliação entre 10% e 15% sobre determinados itens americanos, poucos minutos após a entrada em vigor das novas medidas. O Canadá, por sua vez, informou que pretende aplicar tarifas de 25% sobre US$ 20,8 bilhões em produtos importados dos EUA. Já o México deve divulgar suas ações retaliatórias neste domingo (9), conforme declarou a presidente do país, Claudia Sheinbaum.

A Boeing, por sua vez, acabou sendo exposta a esse “tiroteio” de taxas e impostos, e suas ações registraram uma queda de 7% nesta terça-feira.

Essa desvalorização, que foi reduzida ao longo do dia e chegou a 5% no início da tarde, ocorreu porque a Boeing possui fornecedores no Canadá e na China. Além disso, o aumento das tarifas favorece a Airbus, que, por ser uma empresa europeia, não sofrerá impacto em seus custos na venda de aeronaves para as Américas ou a China.

Carlos Martins
Carlos Martins
Fascinado por aviões desde 1999, se formou em Aeronáutica estudando na Cal State Long Beach e Western Michigan University. #GoBroncos #GoBeach #2A

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