window.tdb_global_vars = {"wpRestUrl":"https:\/\/aeroin.atualizarondonia.com\/wp-json\/","permalinkStructure":"\/%postname%\/"}; window.tdb_p_autoload_vars = {"isAjax":false,"isBarShowing":false,"autoloadScrollPercent":50,"postAutoloadStatus":"off","origPostEditUrl":null};

Aeroporto Internacional de Macapá recebe a Certificação Operacional da ANAC

Aeroporto de Macapá – Imagem: Patrícia Lanini – Divulgação: NOA

A concessionária Norte da Amazônia Airports (NOA) informa que o Aeroporto Internacional Alberto Alcolumbre, de Macapá (AP), celebra uma importante conquista que reafirma a excelência da gestão da NOA: a Certificação Operacional da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O documento estabelece parâmetros como as classes de aeronaves autorizadas a operar no aeroporto, os períodos em que pousos e decolagens são permitidos, a Categoria de Contraincêndio do Aeródromo e eventuais restrições operacionais que, no caso do Aeroporto Internacional de Macapá, não se aplicam.

Segundo a a, o reconhecimento comprova que o aeroporto atende integralmente aos requisitos estabelecidos pela Anac em áreas fundamentais como infraestrutura, manutenção, resposta à emergência, gerenciamento de risco de fauna, procedimentos operacionais e disponibilidade de equipamentos essenciais à segurança das operações.

De acordo com Marco Antônio Migliorini, diretor-presidente da Norte da Amazônia Airports, a conquista representa o resultado de um trabalho conduzido com dedicação e responsabilidade.

“Na prática, um aeroporto certificado é aquele cuja segurança e excelência operacional são atestadas pela Anac. Desde o início da concessão, a NOA tem se empenhado na adoção de boas práticas e na realização de investimentos em infraestrutura e equipamentos que atendam às mais rigorosas exigências da agência reguladora e que assegurem altos padrões de eficiência e segurança dos voos”, afirma.

O executivo também ressalta que o certificado obtido pela concessionária supera as exigências previstas pela concessão.

“O contrato estabelecia a meta de habilitar o aeroporto para operações com aeronaves código 3C. Com investimentos adicionais da NOA, o Aeroporto Internacional de Macapá está apto a receber voos diurnos e noturnos com aeronaves código 4C, incluindo equipamentos como o Airbus A321 e o Boeing 737 MAX-8, que estão entre os maiores modelos utilizados pela aviação doméstica brasileira”.

Mais do que um avanço técnico, Migliorini destaca, ainda, a relevância da certificação para a mobilidade aérea no estado.

“Ao oferecer mais confiabilidade às operações, o aeroporto se torna naturalmente mais atrativo para a ampliação da malha aérea, com novos voos, rotas e aeronaves de maior porte. Investimos além do previsto não apenas para cumprir exigências regulatórias, mas com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento da aviação no Amapá, fortalecendo o turismo e a economia regional. Vale lembrar que o aumento da competitividade também pode influenciar positivamente os valores das agens praticados pelas companhias aéreas”, afirma.

A NOA destaca que conduz um plano de execução de investimentos em estrita conformidade com o contrato de concessão, promovendo avanços significativos na segurança, eficiência das operações e qualidade das instalações, e afirma que a conquista da certificação valida a eficácia das ações implementadas e os resultados positivos desse planejamento.

Para alcançar esse reconhecimento, a concessionária tem realizado uma série de investimentos em melhorias estruturais do Aeroporto Alberto Alcolumbre. Entre elas, está a construção e homologação das Áreas de Segurança de Fim de Pista (RESAs) nas cabeceiras 08 e 26 da pista de pouso e decolagem — áreas adicionais que reduzem o risco de danos a aeronaves que realizem o toque antes da cabeceira ou ultraem o fim da pista durante o pouso.

Além disso, a NOA executou uma série de melhorias estruturais no Aeroporto Internacional de Macapá, incluindo a readequação da sinalização horizontal da pista, das taxiways e dos pátios de aeronaves, a implementação de novos procedimentos operacionais e o reposicionamento do sistema de drenagem, que ou a garantir o escoamento adequado das águas, em conformidade com as exigências legais.

Essas iniciativas, somadas à aprovação do Manual de Operações (MOPS) e aos resultados satisfatórios obtidos nas auditorias conduzidas pela Anac, formam um conjunto de avanços que embasam a emissão da Certificação Operacional.

Murilo Basseto
Murilo Bassetohttp://aeroin.atualizarondonia.com
Formado em Engenharia Mecânica e com Pós-Graduação em Engenharia de Manutenção Aeronáutica, possui mais de 6 anos de experiência na área controle técnico de manutenção aeronáutica.

Veja outras histórias