
O Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG) informa que marcou presença na reunião semanal da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em Brasília, realizada na última terça-feira, dia 15 de agosto.
Segundo o Sindag, o encontro teve a participação de seu diretor-executivo, Gabriel Colle, que fez uma apresentação aos parlamentares sobre o setor aeroagrícola no País. Ele assinalou qualidades como a legislação existente sobre a atividade, alta tecnologia do segmento (no qual o País é a segunda potência mundial) e sua importância para a produtividade e sustentabilidade no campo. Ele ainda abordou as perspectivas e desafios do setor e os mitos enfrentados pela atividade.
Esta foi a primeira apresentação do setor aos deputados e senadores da Frente na atual legislatura.

“Foi nossa primeira oportunidade de mostrarmos relevância da atividade, culturas que atende e desafios jurídicos em Estados e municípios”, assinala Colle, que estava acompanhado do conselheiro do Sindag Francisco Dias da Silva. “Pedimos o engajamento dos parlamentares para mostrar à sociedade que a atividade é fiscalizada e que tem regulamentação própria nacional”, completa o dirigente.
Lançada em 2002, a Frente Parlamentar da Agropecuária reúne mais de 200 parlamentares de diferentes partidos, com foco em acompanhar a política oficial de desenvolvimento agropecuário no País, organizar a agenda legislativa sobre o setor, promover debates sobre a política de desenvolvimento da agropecuária, além de fomentar a divulgação de novas técnicas para o setor, manter a comunicação com o segmento produtivo e outras ações.
Moção de apoio do setor florestal
Na mesma tarde, Colle e Francisco Dias representaram o Sindag na 59ª reunião da Câmara Setorial de Florestas Plantadas, dentro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na ocasião, Colle também fez uma apresentação sobre o atual cenário do setor e seus desafios, abordando especialmente os mitos em relação ao setor, o uso político desses estereótipos e o risco disso prejudicar a segurança em campo.
Risco, aliás, não só do ponto de vista de desenvolvimento do setor produtivo, mas podendo prejudicar pessoas e o próprio meio ambiente por ações contra uma ferramenta de alta tecnologia e extremamente regulada.
“A Câmara Temática de Florestas representa um setor importante para o País, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental”, destaca o diretor do Sindag.