
O Reino de Essuatíni, antiga Suazilândia, resolveu montar uma nova empresa aérea nacional, como o AEROIN divulgou anteriormente, cuja operação é baseada em jatos Embraer ERJ-145. Como desdobramento da decisão, uma parceria de décadas está sendo desfeita.
A partir de 1º de junho de 2022, a Eswatini Airlink, uma t-venture entre o Reino de Essuatíni e a Airlink, da África do Sul, deixará de existir após 23 anos. Em um comunicado, a empresa sul-africana informou que a decisão de 14 de abril foi tomada de forma conjunta e amigável.
Desta forma, dentro em breve, a Airlink ará de parceira a concorrente da Eswatini Air na rota para Joanesburgo.
“Nos últimos 23 anos, a Eswatini Airlink forneceu ao Reino de Essuatíni serviços aéreos vitais e ajudou a conectar nossa economia com as de toda a África. No entanto, decidimos aproveitar a oportunidade que o reinício e a recuperação pós-COVID apresentam, para lançar uma nova transportadora totalmente de propriedade do país e inaugurar uma nova era de competição”, disse o Ministro das Obras Públicas e Transportes de Essuatíni, Ndlaluhlaza Ndwandwe.
O CEO e diretor istrativo da Airlink, Rodger Foster, disse que a empresa desfrutou de “uma parceria longa e mutuamente bem-sucedida”, de propriedade conjunta. Ele confirmou que a descontinuação do empreendimento foi acordada “conjunta e amigavelmente”.
“A Airlink continuará fornecendo o serviço sem problemas e, o mais importante, estamos oferecendo a recontratação de todos os funcionários da Essuatíni Airlink, garantindo assim seus empregos”, acrescentou.