
Na última quinta-feira (5), a istração Federal de Aviação (FAA) nomeou um grupo de especialistas em aviação que analisará questões relacionadas à segurança na Boeing, após os eventos ocorridos com o 737 MAX.
De acordo com o comunicado da FAA, o composto por 24 especialistas terá nove meses para revisar a cultura de segurança da Boeing, bem como os processos de gerenciamento de segurança, antes de emitir conclusões e recomendações ao fabricante.
A lista de membros consiste em engenheiros da Pratt & Whitney, GE Aerospace, Gulfstream, Bell Textron, Airbus Americas, bem como representantes de vários sindicatos de empresas aéreas e especialistas da FAA e da NASA.
Além dos engenheiros e especialistas, o grupo também será representado por executivos da American Airlines, United Airlines e Southwest Airlines, que atualmente operam inúmeros aviões Boeing 737 MAX, e serão incluídos no de revisão que aborda um requisito fundamental (Seção 103) na Lei de Certificação, Segurança e Responsabilidade de Aeronaves de 2020.
Em setembro ado, a FAA reforçou sua supervisão dos fabricantes de aviação autorizados como detentores de Autorização de Designação de Organização (ODA), que é a capacidade de auto certificar seus produtos, tomando medidas para proteger os funcionários das fabricantes que desempenham funções de fiscalização para a FAA contra a interferência dos empregadores.
A agência emitiu a política final que exige que os detentores de ODA monitorem, relatem e investiguem todas as alegações de interferência e relatem os resultados à FAA. Também estabeleceu um caminho claro para esses funcionários da indústria falarem livremente com os oficiais de certificação da FAA a qualquer momento. Esses funcionários devem ser treinados sobre a nova política.
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