
No dia 26 de julho, o Chile celebra as mulheres que se dedicam à aviação, uma data significativa marcada pela história de Graciela Cooper Godoy, que, em 1930, se tornou a primeira mulher a receber licença para voar no país.
Apesar dos avanços, estima-se que apenas 5% dos pilotos em todo o mundo sejam mulheres, de acordo com a IATA. Para incentivar uma maior participação feminina nesse setor, a SKY Airline tem liderado diversas iniciativas, sendo a mais recente voltada para inspirar novas gerações de meninas.
Com o apoio da Fundação Ingeniosas, um grupo de 20 meninas da Escola Sagrada Família 585, localizada em Quinta Normal, visitou a Base de Manutenção da SKY no Aeroporto de Santiago. O objetivo da visita foi permitir que as jovens conhecessem uma aeronave, os ateliês e uma piloto da companhia, visando inspirá-las e desconstruir estereótipos associados à indústria da aviação.
“Queremos aproximar as comunidades, especialmente as novas gerações de meninas, para que conheçam o que fazemos na SKY e para que vejam que não há limites na escolha de se tornar piloto. Esta iniciativa é parte de várias outras que temos promovido ao longo do tempo, e temos observado um aumento na participação feminina em nossa companhia”, afirmou Mayra Kohler, Gerente de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da SKY.
Se no início de 2024, 10% dos pilotos da SKY eram mulheres, até o final de junho esse número subiu para 13,5%, mais que o dobro da média global de 5%. “Isso reflete que mais mulheres estão se sentindo motivadas a estudar essa carreira, superando os preconceitos de que ser piloto era uma profissão apenas para homens. Todos podemos”, disse Natalia Ambel, que é piloto da SKY há seis anos.
Nos últimos anos, a companhia aérea desenvolveu diversas campanhas e atividades para atrair mais mulheres para a aviação, como o programa “Mulher, Atrévete a Volar”, mas desta vez a SKY optou por direcionar suas ações a grupos ainda mais jovens.
“Esta atividade em parceria com a SKY permite mostrar às meninas que, se outras mulheres conseguem ser pilotos, todas nós podemos. É fundamental chegar até a infância, pois é nesse estágio que podemos mudar a percepção sobre os preconceitos e estereótipos existentes nas carreiras relacionadas a ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM)”, enfatizou Gabriela Castillo, Diretora Executiva da Fundação Ingeniosas.
Em março deste ano, a SKY firmou um compromisso voluntário com o Ministério da Mulher e da Equidade de Gênero para manter a proporção de mulheres pilotos acima da média global e aumentar o número de contratações em 10% para 2024, 15% para 2025 e 20% para 2026. Além disso, a companhia está comprometida com a iniciativa da IATA 25by2025, que busca aumentar o número de mulheres em posições de alto nível e em áreas subrepresentadas, como pilotos e operações.
Com essas ações, a SKY Airline não apenas promove a inclusão de mulheres na aviação, mas também contribui para um futuro mais igualitário e diversificado no setor.