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Comissária de voo morreu de danos cerebrais por falta de oxigênio em avião tomado por fumaça

A causa provisória da morte de uma tripulante de cabine da SWISS, que faleceu pouco antes do Ano Novo, foi atribuída a danos cerebrais decorrentes da privação de oxigênio durante um pouso de emergência.

O incidente ocorreu no dia 23 de dezembro, quando o voo LX-1885, que partiu de Bucareste com destino a Zurique, teve que fazer uma aterrissagem forçada em Graz, na Áustria, após a cabine se encher de fumaça densa. O caso foi repercutido pelo AEROIN à época.

Após o pouso, a tripulante foi imediatamente levada ao hospital em estado inconsciente e, infelizmente, morreu uma semana depois. O Ministério Público suíço confirmou a causa inicial de morte e notificou que investigações adicionais sobre os danos cerebrais serão realizadas nas próximas semanas.

O incidente no voo LX-1885 causou preocupação geral, afetando outros membros da tripulação e ageiros, que necessitaram de assistência médica devido à fumaça.

A investigação atualmente inclui uma análise das máscaras de oxigênio disponíveis na aeronave, para determinar se estavam funcionando adequadamente durante o incidente e se houve falhas que contribuíram para a crise de segurança.

Os resultados dessas investigações ainda são aguardados, e, enquanto isso, o caso levanta questões sérias sobre os protocolos de segurança e emergência nas aeronaves em caso de fumaça a bordo.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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