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Comissários de voo devem tomar cuidado com infiltrados na primeira classe, diz aérea

Avião Boeing 737-800 American Airlines
Imagem: BriYYZ / CC BY-SA 2.0, via Wikimedia

Tentando combater uma prática que tem se tornado cada vez mais comum, onde ageiros tentam mudar de assento após o embarque, “pulando” da classe econômica para a primeira classe, quando há lugares vagos, a American Airlines emitiu um comunicado aos seus tripulantes.

O documento, que foi relatado pela primeira vez pelo usuário JonNYC (@xJonNYC) do Twitter, orienta os profissionais a bordo a ficarem atentos e a inibirem tal prática. Segundo relatos, até agora não havia uma “fiscalização” intensiva sobre tal comportamento dos ageiros, o que fez com que outros, que pagaram para se sentar num lugar mais espaçoso, se sentissem prejudicados.

No caso, o custo do upgrade para a primeira classe dos voos domésticos nos EUA, a Main Cabin Extra, começa em apenas US$ 20 por ageiro, mas pode ficar mais caro, dependendo da distância do voo ou momento do pedido de troca de assentos.

Com o ajuste na política, se um ageiro tentar o “auto-upgrade” sem pagar por isso, ele será convidado a voltar ao seu assento original.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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