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Comissários de voo são presos por transportarem dinheiro do tráfico de drogas

A procuradoria do Distrito Sul de Nova York anunciou, na quarta, 14 de agosto, que quatro comissários de bordo acusados de envolvimento no contrabando de dinheiro oriundo do tráfico de drogas para a República Dominicana se declararam culpados.

Sarah Valerio Pujols, se declarou culpada perante a Juíza Distrital dos EUA, Naomi Reice Buchwald, em 23 de julho de 2024; Charlie Hernandez se declarou culpado perante a Juíza Distrital dos EUA Ronnie Abrams em 25 de julho de 2024; Emmanuel Torres se declarou culpado perante a Juíza Magistrada dos EUA Sarah Cave em 12 de agosto de 2024; e Jarol Fabio se declarou culpado perante o Juiz Distrital dos EUA Arun Subramanian em 13 de agosto de 2024.

O Procurador dos EUA, Damian Williams, disse: “Esses quatro abusaram de seus privilégios como comissários de bordo para movimentar dinheiro para traficantes de drogas. Meu escritório está comprometido em conter o fluxo ilícito de receitas de narcóticos em todas as suas formas. Essas declarações de culpa mostram que o céu não é o limite quando se trata do alcance da aplicação da lei.”

Durante o período relevante, todos os réus eram empregados como comissários de bordo em diferentes companhias aéreas internacionais que operavam rotas entre a cidade de Nova York e a República Dominicana. O portal Simple Flying aponta que ao menos dois deles trabalhavam para a Delta Air Lines.

Todos os réus tinham o status de “Membro da Tripulação Conhecida” (“KCM”) com a istração de Segurança dos Transportes dos EUA (TSA), o que lhes permitia ar por uma fila de segurança especial no Aeroporto Internacional John F. Kennedy e em outros aeroportos com menos escrutínio do que os ageiros normais.

Antes ou por volta de outubro de 2021, um membro do tráfico que foi preso decidiu cooperar. Ele fazia parte de uma organização significativa de lavagem de dinheiro na cidade de Nova York, especializada na movimentação de dinheiro em espécie proveniente de vendas de narcóticos da cidade de Nova York para a República Dominicana.

Um método que ele utilizava em prol de sua organização era corromper comissários de bordo, como os réus, que trabalhavam em rotas entre a cidade de Nova York e a República Dominicana.

Em troca de uma taxa – que geralmente correspondia a uma pequena porcentagem do valor do dinheiro que eles estariam contrabandeando – os réus coletavam dinheiro em espécie na cidade de Nova York, avam pela segurança do aeroporto através da fila KCM e o entregavam a outros membros da organização na República Dominicana.

Todos os 4 comissários ainda terão suas penas decididas pelos juízes do caso, mas as penas podem chegar a 5 anos de prisão.

Pela Assessoria de Imprensa do Distrito Sul de Nova York

Carlos Martins
Carlos Martins
Fascinado por aviões desde 1999, se formou em Aeronáutica estudando na Cal State Long Beach e Western Michigan University. #GoBroncos #GoBeach #2A

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