Nesta quarta-feira, 19, o deputado estadual Marcos Jorge (Republicanos-RR), acompanhado pelo senador Mecias de Jesus e pelo deputado estadual Soldado Sampaio, reuniu-se em Brasília com o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, para discutir a reinstalação das plataformas de embarque, conhecidas como fingers, no Aeroporto Internacional de Boa Vista – Atlas Brasil Cantanhede. Essas estruturas foram removidas durante as recentes reformas do aeroporto, causando transtornos aos ageiros.
Segundo informa o Roraima em Foco, o ministro Silvio Costa Filho assegurou que trabalhará em conjunto com a concessionária Vinci Airports, vencedora do leilão para a istração do aeroporto, e com suas equipes técnicas para encontrar uma solução que minimize os impactos negativos para os ageiros.
Marcos Jorge destacou a importância dessa intervenção, mencionando as inúmeras reclamações dos usuários do aeroporto. “Temos recebido inúmeras reclamações de ageiros que, por vezes, têm se molhado durante as chuvas, visto que estamos em pleno inverno, e também existe o problema de ibilidade para as pessoas que têm necessidades especiais“, afirmou o deputado.
Recentemente, membros da Comissão de Viação, Transportes e Obras da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) realizaram uma visita técnica às novas instalações do aeroporto para verificar o andamento das obras e esclarecer dúvidas sobre o cronograma de entrega. Durante a visita, Karen Strougo, diretora-presidente do consórcio dos aeroportos da Amazônia, informou que a previsão é que as obras sejam concluídas em outubro deste ano.
“Entendemos que toda obra tem seus percalços e que sempre gera algum transtorno, mas essas pontes de embarque são uma peça fundamental para que os ageiros possam embarcar com o mínimo de segurança e conforto. Estamos atentos e vamos acompanhar para que o problema seja sanado o mais rápido possível“, enfatizou Marcos Jorge.
NOTA DO AEROIN – A Vinci já havia anunciado que recolocaria os fingers numa etapa futura do desenvolvimento do plano para o aeroporto, de modo que o pleito dos parlamentares não deve figurar uma demanda nova, mas um reforço do plano.
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