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Destruição que a Rússia está causando na Ucrânia pode ajudar a Ryanair, diz polêmico CEO

Quando a guerra na Ucrânia vai chegar ao fim ninguém sabe, mas as empresas aéreas já fazem planos para quando isso acontecer. O polêmico CEO da Ryanair, Michael O’Leary, percebeu já declarou que a companhia aérea está pronta para retomar rapidamente suas operações quando for seguro voar.

Antes do conflito, a Ryanair era o segundo maior player no mercado de aviação ucraniano, com trinta rotas e uma base de operações. O’Leary afirmou que a companhia contratou cerca de 60 pilotos e 80 tripulantes de cabine, que agora estão baseados principalmente na Polônia.

Quando as condições da Ucrânia permitirem, a empresa pretende voar em trinta rotas e abrir várias bases em menos de um ano, reporta uma matéria da Reuters.

“Estamos procurando ativamente maneiras de reentrar na Ucrânia”, disse o CEO. Além disso, O’Leary acredita que as forças armadas russas ao sair do país vão destruir estradas e pontes, tornando a aviação ainda mais importante para o transporte de pessoas. Por isso, ele acha que a reconstrução oferece excelentes oportunidades para empresas europeias, como a Ryanair.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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