
O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), voltou ao Brasil no dia 30 de março em um Boeing 737 MAX 8 da Gol Linhas Aéreas, depois de uma viagem de três meses aos Estados Unidos. O voo que saiu de Orlando, na Flórida, e pousou no dia 30 de março em Brasília (DF).
Com a volta de Bolsonaro ao Brasil, devido à expectativa que havia da recepção de seus apoiadores e ao o limitado, por questões de segurança a Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, emitiram um alerta em seu site oficial alertando sobre os possíveis atrasos no aeroporto da capital:
“O ex-presidente Bolsonaro está programado para retornar a Brasília, Brasil, na manhã de quinta-feira, 30 de março de 2023. A mídia e a polícia informam que apoiadores pró-Bolsonaro estarão nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília. As autoridades brasileiras alertam que o o ao aeroporto será limitado e pode causar interrupções e atrasos. Por favor, planeje adequadamente levando em consideração esses eventos“, publicou a Embaixada.

Reação à recepção de Bolsonaro
A chegada de Bolsonaro no voo da Gol não aria despercebida e, naturalmente, foi usada em provocações políticas, sobretudo porque, por medida de segurança, o ex-presidente saiu por um outro lado do aeroporto sob apoio da Polícia Federal, como determina a Lei, em caso de ex-presidentes.
Isso frustrou muitos apoiadores, que queriam ver Bolsonaro no aeroporto, e foi usado pelos petistas como provocação. Em entrevista coletiva, o Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI), Alexandre Padilha, afirmou que “flopou a recepção no aeroporto”. A gíria “flopar”, utilizada pelo ministro de Lula significa fracassar, malograr, frustrar.
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