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EUA escolhe Pratt & Whitney para criar revolucionário motor aeronáutico a hidrogênio e vapor

Imagem: Pratt & Whitney

A Pratt & Whitney informa hoje, 21 de fevereiro, que foi selecionada pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE) para desenvolver uma nova tecnologia de propulsão a hidrogênio de alta eficiência para aviação comercial, como parte da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada – Energia (ARPA-E) do DoE.

O projeto de motor a turbina movido a hidrogênio, inter-resfriado e de vapor injetado (Hydrogen Steam Injected, Inter-Cooled Turbine Engine – HySIITE) usará combustão de hidrogênio líquido e recuperação de vapor de água para atingir zero emissões de CO2 em voo, enquanto reduz as emissões de óxido de nitrogênio (NOx) em até 80% e reduz o consumo de combustível em até 35% para a próxima geração de aeronaves de corredor único.

O motor HySIITE queimará hidrogênio em um ciclo de motor termodinâmico que incorpora injeção de vapor para reduzir drasticamente as emissões de NOx, um gás de efeito estufa.

A arquitetura de sistema semi-fechado planejada para o HySIITE alcançará eficiência térmica maior do que células de combustível e reduzirá os custos operacionais totais quando comparado ao uso de combustíveis sustentáveis de aviação. Esta é a primeira colaboração direta entre Pratt & Whitney e ARPA-E.

“Esta é realmente uma oportunidade empolgante para começar a desenvolver as principais tecnologias que podem trazer o primeiro motor de hidrogênio, injetado a vapor e inter-resfriado, do conceito à realidade”, disse Geoff Hunt, vice-presidente sênior de Engenharia e Tecnologia da Pratt & Whitney.

“Por quase 100 anos, a Pratt & Whitney tem estado na vanguarda da inovação de tecnologias de ponta para melhorar continuamente a eficiência dos motores das aeronaves, e estamos entusiasmados por ser selecionados para trabalhar no que poderia ser a próxima tecnologia inovadora para a aviação”, complementou Geoff.

“A Pratt & Whitney tem um longo legado com propulsão movida a hidrogênio, e estamos empolgados em avançar essa tecnologia emergente como parte de nossa estratégia abrangente para apoiar a ambiciosa meta da indústria da aviação de atingir zero emissões líquidas de CO2 das aeronaves até 2050”, disse Graham Webb, diretor de sustentabilidade da Pratt & Whitney.

Informações da Pratt & Whitney

Murilo Basseto
Murilo Bassetohttp://aeroin.atualizarondonia.com
Formado em Engenharia Mecânica e com Pós-Graduação em Engenharia de Manutenção Aeronáutica, possui mais de 6 anos de experiência na área controle técnico de manutenção aeronáutica.

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