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FAA exclui permanentemente rotas de helicópteros próximas ao Aeroporto de Washington

A319 pousando no Aeroporto Reagan | Foto: DepositPhotos

A istração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) anunciou hoje (14) uma série de medidas para reforçar a segurança nos arredores do Aeroporto Washington National Ronald Reagan (DCA), em resposta às recomendações do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB).

Entre as principais ações estão:

  • Restrição permanente de operações de helicópteros não essenciais na área do DCA e eliminação do tráfego misto entre helicópteros e aviões de asa fixa, vide imagem mais abaixo.
  • Fechamento definitivo da Rota 4 entre Hains Point e a Ponte Wilson, além da avaliação de rotas alternativas para helicópteros, conforme recomendado pelo NTSB.
  • Em casos de missões urgentes, como transporte médico, segurança prioritária ou deslocamento presidencial, os helicópteros deverão manter distâncias específicas das aeronaves comerciais.
  • Proibição do uso simultâneo das pistas 15/33 e 4/22 quando helicópteros em missões urgentes estiverem operando próximos ao DCA.
  • Restrição do uso da separação visual apenas para operações de helicópteros da Guarda Costeira, do Corpo de Fuzileiros Navais e da Polícia do Parque, fora do espaço aéreo .

A FAA afirmou que continuará acompanhando a investigação conduzida pelo NTSB sobre a colisão aérea entre um helicóptero Black Hawk e um jato regional CRJ-700 da American Eagle, e tomará as medidas necessárias para garantir a segurança do público.

Análise de Riscos em Outros Aeroportos

Além das ações no DCA, a FAA está avaliando aeroportos com alto volume de tráfego misto nos Estados Unidos. O estudo inclui cidades como Boston, Nova York, Baltimore-Washington, Detroit, Chicago, Dallas, Houston e Los Angeles, além da região da Costa do Golfo, que concentra operações offshore de helicópteros.

A agência também informou que está utilizando aprendizado de máquina e modelagem de linguagem para analisar relatórios de incidentes e identificar padrões de risco, permitindo uma abordagem mais preditiva na mitigação de ameaças à segurança operacional.

Pela Assessoria de Imprensa da FAA

Carlos Martins
Carlos Martins
Fascinado por aviões desde 1999, se formou em Aeronáutica estudando na Cal State Long Beach e Western Michigan University. #GoBroncos #GoBeach #2A

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