A FedEx Express está em plena redução e agora fala em novo corte de pilotos após o fim de um importante contrato.

A empresa Federal Express, ou FedEx, que é a maior companhia aérea cargueira no mundo está sentindo os efeitos da volta da normalidade no pós-pandemia. A demanda por carga expressa tem caído e a empresa já está transferindo seus pilotos para uma aérea regional de ageiros.
Agora foi comentado que o contrato com o United States Postal Service, a USPS, que é o equivalente direto do brasileiro Correios (EBCT), está perto do fim e não será renovado.
A USPS tem focado agora mais em entregas feitas por caminhões, reduzindo já em 2023 em 16% o uso de companhias aéreas, sendo que a FedEx é sua principal fornecedora neste serviço, segundo o portal FreightWaves revela.
Uma gravação vazada do Vice-Presidente de Operações de voo da FedEx, Pat DiMento, mostra que ele afirmou que “vamos perder em torno de 50% do nosso negócio com a USPS, reduzindo pela metade nossos voos diurnos”.
Estes voos diurnos são para encomendas mais expressas como cartas e encomendas on-line, deixando a operação noturna para cargas não tão urgentes, sendo um padrão na indústria de maneira global, não apenas nos EUA.
Com a redução destes voos a FedEx deverá ficar com 200 a 300 pilotos a mais que necessita até outubro de 2024, segundo estimativas dos executivos da empresa. Para isso ela tem expandido o plano de aposentadoria e demissão incentivada.