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“Galeão não tem problema de segurança”, afirma governador do Rio

Foto do Governo Federal Brasileiro / Daniel Basil

O governador do estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou que os problemas de segurança no o ao Galeão não são relevantes. A fala foi dita durante o Reage Rio!, organizado pela Fecomércio, jornal O Globo e Extra, além da Prefeitura e Estado do Rio de Janeiro. O evento discute a situação dos aeroportos Santos Dumont e Galeão antes da reunião de amanhã dos líderes fluminenses com Márcio França, Ministro de Portos e Aeroportos.

“A questão criminal da Linha Vermelha e da Linha Amarela não são relevantes quando você olha os dados, não são relevantes para quebrar um aeroporto, fora que temos hoje uma operação de segurança exclusiva para a linha vermelha e para a linha amarela. Isto não pode ser dado como motivação. A motivação é que um aeroporto está canibalizando o outro”, afirmou o governador.

O chefe do executivo fluminense, porém, não apresentou nenhum dado para falar sobre a situação das linhas de o, que tem uma má fama de serem fechadas por tiroteios em confrontos entre traficantes, milícias e policiais.

“Qualquer aeroporto que você vá, no mundo inteiro, é muito mais longe do centro que o Galeão. Não é um problema principal nem a distância e nem a segurança”, conclui Castro.

Muitos usuários do Galeão têm relatado a falta de o com o fim do Frescão e falta de horários do BRT, que não tem mais a linha Expressa ou Semi-Expressa, e não roda com programação fixa. Outras reclamações giram em torno do assédio de taxistas e Ubers no desembarque, cobrando preços altos sem querer rodar no taxímetro ou aplicativo respectivamente.

Tripulantes de empresas aéreas nacionais e estrangeiras também relataram o desconforto que existe entre os aeronautas para pernoite no Galeão, já que o trânsito costuma impactar mais o deslocamento do que Guarulhos, que tem hotéis mais próximos ao Aeroporto, enquanto no Internacional do Rio tem apenas um. Outro fato é o receio de tiroteios e assaltos no deslocamento.

Os dados oficiais da RIOgaleão e da Infraero apontam que na realidade o Rio de Janeiro perdeu quase metade dos ageiros de 2015 em diante, e que a queda maior se deu no Galeão, enquanto o Santos Dumont teve uma leve recuperação recente.

Carlos Martins
Carlos Martins
Fascinado por aviões desde 1999, se formou em Aeronáutica estudando na Cal State Long Beach e Western Michigan University. #GoBroncos #GoBeach #2A

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