
Uma viajante de 30 anos, identificada como Nina Galy, ficou devastada ao tomar conhecimento de que seu gato de 10 anos, chamado Baby Cat, havia sido privado de comida e água por 35 horas devido a “erro humano” durante uma longa viagem de avião.
A viagem de Nina começou com um plano de ida e volta de Los Angeles para Bali com seu gato. No entanto, ela não se inteirou adequadamente dos requisitos e descobriu, no meio do caminho, que regras de importação estritas proíbem animais de entrar em Bali – uma reviravolta que contribuiu para o trágico incidente.
Apesar de ter se preparado para a viagem, com exames de saúde e testes COVID, custando-lhe mais de US$ 1.300, Nina teve que pagar mais US$ 1.800 para uma agem de ida e volta para Los Angeles, 13 horas depois. Infelizmente, Baby Cat foi ignorado durante esse prazo e deixado sozinho na gaiola, sem comida ou água, por 35 horas.
Nina lamentou ser a “pior dona de animal de estimação de todos os tempos” por não ter percebido o erro das empresas, relatou a mídia britânica, citando as publicações da ageira nas redes sociais.
O choque e a dor são ainda maiores se considerada a relação de Nina com Baby Cat, durante a última década, desde a obtenção de um diploma universitário de Nina até seu divórcio, o gato foi uma fonte de conforto.
Avaliando a importância dessa ocorrência e compartilhando sua experiência com seus seguidores, Nina refletiu sobre a lição que a situação lhe deu. Uma história traumática para o bichano, que poderia ter tido um final trágico e certamente um alerta para futuras viagens com animais de estimação.