Em 18 de outubro de 1946, a KLM operou a bordo do Friesland, um Douglas DC-4, com capacidade para 44 ageiros, seu primeiro voo para o Brasil. Na época, a rota começava em Amsterdã e tinha escalas em Lisboa e Dakar antes de entrar em terras tupiniquins por Natal. A aeronave ainda fazia paradas no Rio de Janeiro e em São Paulo e depois seguir até Buenos Aires, seu destino final. Esse trajeto durava três dias e meio e a frequência do voo era de 2 vezes por semana.
Exatamente 70 anos depois, o Brasil figura como mercado prioritário para a KLM por sua influência regional e global. Hoje, são 13 voos diretos do Brasil para a Holanda por semana, sendo 7 de São Paulo e 6 do Rio de Janeiro. Percurso é feito em 12 horas.

Além da redução das horas de voo, muita coisa mudou. A companhia aérea não parou de investir em produtos, serviços e tecnologia, especialmente para os ageiros brasileiros. Nosso mercado, hoje, recebe aeronaves com classes renovadas – entre elas, o Boeing 787 Dreamliner, o avião mais moderno e eficiente do mundo, que opera na rota Rio-Amsterdã – e tem menu de bordo assinado pelo estrelado chef Rodrigo Oliveira, do Restaurante Mocotó, em todos os voos que saem do Brasil.

Inovação
Além do investimento no mercado brasileiro, a KLM aposta no uso de novas tecnologias para aprimorar o atendimento. Desde 2009, a companhia vem ganhando notoriedade por ser pioneira em serviços nas redes sociais e em agosto de 2016 já contabilizava cerca de 22,5 milhões de fãs e seguidores em diversas plataformas. Um time de 235 agentes engaja em 15 mil conversas por semana no Facebook, Messenger, Twitter, LinkedIn, Instagram, WeChat, KakaoTalk e VKontakte. Como reconhecimento, foi eleita pelo SocialBakers a “Marca mais Socialmente Engajada” por quatro anos consecutivos, de 2011 a 2014.
Desde março, clientes do mundo inteiro podem checar confirmação de reserva e de check-in, cartão de embarque e status do voo pelo Facebook Messenger. Atualmente, a companhia testa Inteligência Artificial para otimizar ainda mais o serviço ao cliente.