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Mãe critica companhia aérea que cobrou para ela poder levar leite materno e bomba de extração em voo

Imagem ilustrativa

Uma ageira criticou a companhia aérea de baixo custo britânica EasyJet por cobrar uma taxa extra para que ela levasse a bordo uma bagagem contendo leite materno e uma bomba de extração.

Daisy Crawford, que viajava de Bristol para Belfast no último dia 27 de abril, afirmou que a situação foi embaraçosa e mal conduzida pela equipe da companhia no momento do embarque.

Crawford relatou que havia verificado as regras sobre transporte de leite materno antes de voar e não enfrentou nenhum problema no trajeto de ida, saindo de Belfast. No entanto, na volta, embora tenha ado normalmente pela segurança, foi barrada no portão de embarque.

Eles simplesmente disseram: ‘Não, você tem que pagar uma taxa adicional por isso’. Quando expliquei que se tratava de leite materno, responderam: ‘Não importa, tem que pagar’”, contou em entrevista ao programa Good Morning Ulster, da BBC Radio Ulster.

A ageira ressaltou que não buscava nenhum tratamento especial. “Não estava carregando nada além do que normalmente se vê as pessoas levando em um avião. Mas eles simplesmente se recusaram a me ouvir e, eventualmente, fiquei muito chateada”, desabafou.

Crawford ainda relatou uma tentativa frustrada de resolver o caso por telefone com o gerente da equipe no aeroporto. “Expliquei a situação e a ligação caiu depois que disseram que iriam checar com um colega. Quando retornaram, se recusaram a falar comigo diretamente e insistiram que eu teria que pagar.

Em nota, a EasyJet pediu desculpas pela experiência vivida pela ageira e reconheceu que o atendimento prestado não corresponde aos padrões esperados. A companhia esclareceu que permite aos ageiros levar gratuitamente uma bolsa adicional com bomba de extração e leite materno, desde que avisem com antecedência.

Segundo orientações do governo britânico, é permitido transportar leite materno não congelado na bagagem de mão, mesmo que a pessoa não esteja viajando com um bebê. Cada recipiente pode conter até 2 litros, e recomenda-se que os ageiros verifiquem previamente as políticas específicas de cada companhia aérea.

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Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Com uma paixão pelo mundo aeronáutico, especialmente pela aviação militar, atua no ramo da fotografia profissional há 8 anos. Realizou diversos trabalhos para as Forças Armadas e na cobertura de eventos aéreos, contribuindo para a documentação e promoção desse campo.

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