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Marido rejeita assento mais confortável em avião para fugir de esposa e filho em voo longo

Imagem: Alan Wilson, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

Uma situação inusitada a bordo de um voo da United Airlines chamou a atenção de um ageiro, que compartilhou a história na rede social Reddit. Na história, o pai de uma criança agitada fez o que pode para viajar longe da criança.

A história foi contada por um “sortudo” viajante que, prestes a embarcar em um voo de quatro horas, teve a felicidade de contar com um assento do meio vazio ao seu lado e na área de classe econômica com mais espaço para as pernas, a “Economy Plus”.

Não há dúvida de que esta é uma das melhores sensações durante uma viagem de avião na classe econômica, onde quanto mais espaço, mais conforto. Porém, essa boa sorte se desvaneceu rapidamente quando uma mulher com seu filho pequeno se aproximou e se sentou no assento vago.

Ela explicou que tinha se mudado da fileira de trás, onde seu assento do meio não estava confortável. Com isso, decidiu fazer um “auto-upgrade” para uma cadeira da “economy plus” — que oferece mais espaço para as pernas — a fim de ficar mais à vontade com seu filho, enquanto seu marido permaneceu numa fileira mais atrás.

Lap Baby even Father doesn’t want to sit by…
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Acometido pela situação, o ageiro que ocupava o corredor ofereceu gentilmente trocar de lugar com o marido da mulher, mesmo que isso significasse um assento com menos espaço.

Dessa maneira, a família poderia se reunir e o ageiro ainda teria um assento vazio ao lado dele. Contudo, o marido não apenas recusou a troca, mas ficou genuinamente satisfeito em permanecer na parte de trás do avião, longe de sua esposa e do filho. A recusa do marido surpreendeu, especialmente porque ele tinha a oportunidade de se transferir para a seção de assentos com mais espaço.

O ageiro que presenciou a situação ficou perplexo: “Ele se recusou categoricamente, não importava o que eu dissesse.” Logo ficou evidente que o motivo dessa evasão era o comportamento problemático do filho — que, durante o voo, se revelou um verdadeiro pesadelo, com gritos, chutes e uma série de travessuras que tornaram a experiência de voo inável para os que estavam ao redor.

A situação levou alguns a sugerir que o ageiro avisasse a tripulação que a mãe havia se mudado de assento sem autorização, uma prática que a United Airlines não aprova. Outros sugeriram que ele se mudasse para o assento do meio ao lado do marido. Houve quem defendesse que a esposa deveria deixar o filho com o marido durante a viagem.

No final, as opiniões sobre o que deve ser feito em relacionamentos familiares em voos são diversas e a narrativa faz refletir sobre a complexidade das viagens em família e os desafios que surgem durante longos voos.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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