
O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, falou sobre os modelos de concessões nos terminais aéreos no Brasil durante o Programa Roda Viva, da TV Cultura.
A concessão dos aeroportos brasileiros para a iniciativa privada começou antes da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e, inicialmente com modelo em que uma empresa estrangeira se aliaria a uma nacional para adquirir 49% da istração de um determinado terminal.
ados mais de 10 anos das primeiras concessões, a maioria dos terminais foi melhorada, mas alguns tiveram concessões devolvidas, como o de Natal, e outros quase chegaram neste ponto como Galeão e Viracopos.
Muito se deveu ás projeções errôneas feitas na época do edital, que previam um tráfego aéreo inimaginável no Brasil no prazo apontado, além do fato do país ar constantemente com crises econômicos que naturalmente atrapalham o crescimento da aviação como um todo.
E para Silvio Costa Filho, algumas concessões podem ser rediscutidas nesse âmbito, para ter um negócio mais saudável: “Precisamos rediscutir algumas concessões pensadas numa modelagem que não previa crises econômicas”.
Ele citou exemplos como Guarulhos que está terminando o monotrilho chamado de Aeromóvel, e também os anúncios da AENA de investimentos na ordem de R$2 bilhões em Congonhas, que será feito no final do mês em evento que o AEROIN estará presente.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, responde a Vera Magalhães durante o #RodaViva sobre como melhorar a qualidade dos serviços dos aeroportos no país.
— Roda Viva (@rodaviva) March 19, 2024
"Precisamos redescutir algumas concessões pensadas numa modelagem que não previa crises econômicas", diz. pic.twitter.com/4V33iWIYpy