
A Boeing não deve ter um alívio no escrutínio das autoridades federais com a chegada de Donald Trump, principalmente envolvendo o 737 MAX. O principal jato da fabricante de Seattle está hoje com sua produção limitada e acompanhada pela istração Federal de Aviação (FAA), podendo montar 38 aeronaves por mês na fábrica de Renton, no estado de Washington.
Esta limitação foi colocada após a porta de um 737 MAX 9 da Alaska Airlines sair em pleno voo por falta de parafusamento correto da própria Boeing em janeiro do ano ado.
“A limitação será mantida e retirada apenas depois de especialistas em segurança da FAA e o chefe da agência tiverem confiança que o aumento de produção não reduzirá a qualidade das aeronaves que estão sendo montadas”, disse Sean Duffy, ex-deputado federal republicado pelo estado de Wisconsin, que agora está assumindo o Departamento de Transportes (DOT), o qual a FAA fica dentro de sua alçada.
A afirmação do político foi dada durante a audiência de aprovação que é feita pelo Congresso Americano para todos os indicados aos cargos de Secretários de Departamento, equivalente ao cargo de Ministro de governo no Brasil.
Segundo informa a Reuters, Duffy também destacou que a Boeing será responsabilizada por qualquer erro que cometeu ou que cometa no futuro, deixando claro que Trump, apesar de ser cliente e simpático à Boeing, não deverá dar alívio para a fabricante.