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Pilotos identificam incêndio no motor antes de rejeitarem a decolagem de um Boeing 767

Boeing 767-300 da United Airlines

Um incidente ocorrido no Aeroporto Internacional de Chicago O’Hare, nos Estados Unidos, chamou a atenção nesta semana, quando um Boeing 767-300 da United Airlines teve que interromper sua decolagem devido a um incêndio no motor direito.

De acordo com o The Aviation Herald, a ocorrência se desenvolveu no último domingo, 27 de agosto, com o jato registado sob a matrícula N658UA, que deveria realizar o voo regular UA-3 com destino à Zurich, na Suíça.

Durante a aceleração sobre a pista 09C, ainda no início da corrida, os pilotos decidiram interromper o procedimento devido a um princípio de incêndio no referido motor, indicado nos computadores de bordo. O avião parou na pista e a torre de controle reportou a presença de fumaça proveniente do escapamento do motor afetado.

Os serviços de emergência foram imediatamente acionados e utilizaram extintores para controlar o incêndio. A pista teve que ser fechada temporariamente até que a aeronave pudesse ser rebocada em segurança.

Abaixo é possível ver a aeronave parada sobre a pista com a espuma que foi usada no combate ao princípio de incêndio.

Aeronave parada sobre a pista após problemas no motor

A istração Federal de Aviação (FAA) informou que os serviços de emergência aplicaram supressor de fogo no motor e o Boeing 767-300 foi rebocado para o pátio sem maiores incidentes. A FAA iniciou uma investigação para determinar as causas desse incidente.

Para minimizar os transtornos aos ageiros, a companhia aérea providenciou um Boeing 767-300 de reserva, registrado como N672UA, que seguiu para Zurique com um atraso de aproximadamente 5,5 horas em relação ao horário original. Até o momento, o avião envolvido no incidente permanece em solo no Aeroporto de Chicago.

Um dos ageiros a bordo relatou: “Durante a fase inicial de decolagem, ouvi um estrondo alto vindo do motor direito. A decolagem foi imediatamente interrompida a uma velocidade baixa. Por cerca de 2-4 segundos, vi fumaça escura surgindo na área entre as superfícies de bordo de ataque e o motor N2. Os ageiros receberam instruções para permanecer sentados e a tripulação informou que não havia fogo, descrevendo a aplicação de espuma como “precaução”. A atmosfera na cabine estava bastante calma, embora todos os ageiros fossem obrigados a permanecer sentados. Provavelmente, a maioria dos ageiros não estava ciente do que estava acontecendo. Cerca de 1 hora após a decolagem abortada, a aeronave foi rebocada para um portão de embarque.

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Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Com uma paixão pelo mundo aeronáutico, especialmente pela aviação militar, atua no ramo da fotografia profissional há 8 anos. Realizou diversos trabalhos para as Forças Armadas e na cobertura de eventos aéreos, contribuindo para a documentação e promoção desse campo.

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