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Planos bilionários em 5 anos envolvem o Aeroporto de Congonhas, destaca a Aena Brasil, prestes a assumi-lo

Imagem: Infraero

Com a concessionária Aena Brasil, subsidiária do grupo espanhol Aena, prestes a assumir a gestão do Aeroporto de Congonhas no próximo dia 17, o diretor-presidente da empresa, Santiago Yus, falou sobre os planos para a porta de entrada da cidade de São Paulo, o segundo terminal mais movimentado do país, que em 2022 movimentou 18 milhões de pessoas.

Os comentários do executivo foram feitos em entrevista exclusiva para a Revista 29HORAS, em que Santiago Yus contou os planos para colocar Congonhas entre os mais modernos aeroportos do planeta, com investimentos de alguns bilhões nos próximos cinco anos.

A Aena, maior operadora aeroportuária do mundo, recentemente arrematou por R$ 2,45 bilhões o bloco de aeroportos liderado por Congonhas. Executor da operação brasileira da companhia, Yus iniciou sua carreira profissional na Aena há 20 anos, na área de Planejamento e Gestão. Depois foi diretor dos aeroportos Almeria e Tenerife Sur e, desde novembro de 2019, ocupa o cargo de diretor-presidente da Aena Brasil, coincidindo com sua mudança de residência para nosso país.

Fluente em português, o executivo adianta: “Temos um planejamento de melhorias de curto e médio prazos, para trazer, com rapidez ao Aeroporto de Congonhas, mais conforto e eficiência para a operação atual”.

A concessão de gestão da Aena no Aeroporto Congonhas é de 30 anos, mas apenas nos próximos cinco anos estão previstos investimentos de mais de R$ 3 bilhões. Entre os destaques das primeiras ações para a melhor experiência dos ageiros estão:

– Implementação de novas tecnologias no check-in e no despacho de bagagens;

– Melhor ambientação na sala de embarque;

– Ampliação dos canais de inspeção e de reparos imediatos na infraestrutura das áreas comuns e restrita;

– Revitalização dos pavimentos das pistas de taxiamento;

– Ampliação do pátio de aeronaves;

– Readequação das vias de o;

– Revitalização da fachada;

– Modernização dos banheiros.

Santiago Yus conta que a Aena Brasil é a maior operação da empresa fora da Espanha, o que mostra a importância da aviação civil brasileira para o setor. Ele diz: “Estamos tropicalizados. No Brasil, é a única istração no exterior que opera com o nome do grupo, o que reflete nosso compromisso no país”.

Desde o início de 2020 a companhia também istra seis aeroportos da região Nordeste: Recife, Juazeiro do Norte, João Pessoa, Campina Grande, Aracaju e Maceió. Em 2019, esses seis aeroportos somaram quase 14 milhões de ageiros.

“Temos a oportunidade de criar polos comerciais nos entornos desses seis aeroportos e desenvolver essas regiões, que podem se tornar hubs e proporcionar novas conexões para ageiros. Nosso objetivo também é oferecer um serviço de excelência em diversas rotas distribuídas pelo Brasil”, afirma o diretor.

Murilo Basseto
Murilo Bassetohttp://aeroin.atualizarondonia.com
Formado em Engenharia Mecânica e com Pós-Graduação em Engenharia de Manutenção Aeronáutica, possui mais de 6 anos de experiência na área controle técnico de manutenção aeronáutica.

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