window.tdb_global_vars = {"wpRestUrl":"https:\/\/aeroin.atualizarondonia.com\/wp-json\/","permalinkStructure":"\/%postname%\/"}; window.tdb_p_autoload_vars = {"isAjax":false,"isBarShowing":false,"autoloadScrollPercent":50,"postAutoloadStatus":"off","origPostEditUrl":null};

Roteiro para combustíveis de aviação sustentáveis na Colômbia foi apresentado pelas autoridades locais

A Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil) divulgou em sua conta no X (antigo Twitter) a de uma resolução que adota o novo Roteiro de Combustíveis de Aviação Sustentáveis (SAF).

De acordo com o Aviacionline, esta iniciativa é parte de um plano mais abrangente do governo colombiano para descarbonizar o setor da aviação e alinhar o país às metas internacionais de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE).

A descarbonização do transporte aéreo é uma prioridade para o governo da Colômbia, que enxerga a transição para combustíveis mais limpos como uma oportunidade para reforçar a sustentabilidade e competitividade da aviação no país. O Roteiro visa estabelecer uma base regulatória sólida que facilite o desenvolvimento e a utilização do SAF.

A Colômbia possui um contexto geográfico favorável que pode impulsionar o avanço em energias alternativas. A diversidade de recursos naturais e a experiência que o país já possui na produção de biocombustíveis, como etanol e biodiesel, colocam a Colômbia em uma posição vantajosa para promover o uso de SAF.

Um exemplo notável desse potencial é a iniciativa da Ecopetrol, que em novembro ado anunciou o sucesso em seu teste de produção de combustível de aviação sustentável na refinaria de Cartagena. Durante uma semana, a empresa produziu 32.000 barris de SAF, utilizando óleo de palma e óleo de cozinha reciclado.

Esse esforço tem o respaldo de várias leis importantes, como a Lei 2099 de 2021, que fomenta a transição energética ao estabelecer regras para o uso de energias alternativas derivadas de fontes orgânicas e renováveis.

Adicionalmente, a Lei 2169 de 2021 define metas de redução de emissões até 2030 e estabelece a neutralidade de carbono até 2050, enfatizando a promoção de combustíveis sustentáveis como uma medida essencial para o setor de transporte — especialmente para a aviação.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

Veja outras histórias