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Sanção da Lei do Combustível do Futuro no Brasil tem apoio da IATA

A Associação do Transporte Aéreo Internacional (IATA) parabeniza o governo brasileiro pela sanção da Lei do Combustível do Futuro, assinada na última terça-feira (9) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

A nova legislação representa um marco significativo na transição energética do Brasil e reforça o compromisso do país em se consolidar como um líder global na produção de combustíveis sustentáveis, incluindo o Combustível de Aviação Sustentável (SAF). 

Na ocasião da sanção da lei, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a posição estratégica do Brasil no cenário energético global: “O Brasil é o país que fará a maior revolução energética do planeta, sem nenhum competidor à nossa altura. Nosso país vai sair na frente porque tem capacidade de produzir e de pesquisar, além de termos muita gente capacitada. Já plantamos, regamos e agora é a hora de colhermos”.

A IATA acredita que essa visão coloca o Brasil em um caminho sólido para liderar a produção e o uso de SAF, essencial para a descarbonização da aviação. 

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, também ressaltou a importância do avanço da produção de SAF: “Hoje, estamos plantando uma nova semente, do combustível do futuro. Com a produção de SAF, não precisaremos mais importar nenhuma quantidade de querosene de aviação”. 

A IATA destaca que a independência energética no setor de aviação e a promoção do SAF são fundamentais para atingir as metas globais de sustentabilidade. A sanção da Lei do Combustível do Futuro no Brasil representa mais um o crucial rumo à descarbonização da aviação, com ênfase na colaboração entre governo, setor privado e organizações internacionais.

“A IATA celebra essa aprovação, que estabelece um marco legal para promover a produção e o uso de Combustíveis de Aviação Sustentáveis (SAF), uma medida essencial para que o setor aéreo alcance a meta de zerar as emissões líquidas de CO2 até 2050″, afirma Hemant Mistry, Diretor de Transição Energética da IATA. 

Pietro Mendes, secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, destacou essa colaboração: “Precisamos construir as diretrizes do combustível do futuro de uma forma coletiva, assim como fizemos com o setor aéreo com a participação da ABEAR e da IATA. O diálogo é essencial”. 

A IATA reforça seu compromisso em continuar trabalhando com o governo brasileiro e outros atores-chave para garantir que o Brasil se torne um líder global na produção e uso de combustíveis sustentáveis, impulsionando a transição para uma aviação mais limpa e responsável.

Informações da IATA

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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