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Situação financeira da Infraero após concessões de aeroportos deve ser discutida por deputados

Aeroporto de Congonhas, em São Paulo – Imagem: Infraero

Nesta quarta-feira (3), a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados reúne-se para discutir as perspectivas de sustentabilidade econômico-financeira da Infraero após as concessões de aeroportos do ano ado.

A iniciativa do debate é do presidente da comissão, deputado Paulo Guedes (PT-MG). Ele afirma que a 7ª rodada de concessões dos aeroportos da União, feita em agosto de 2022, resultou na transferência à iniciativa privada da operação de 15 terminais que até então estavam sob gestão da Infraero, incluindo o de Congonhas (SP), o segundo em movimentação de ageiros no País.

Juntos, acrescenta o parlamentar, esses aeroportos representavam 62% do faturamento da empresa pública.

A perda desses ativos, na prática, inviabiliza que as operações da Infraero se sustentem com receitas obtidas junto ao setor privado e em a requerer aportes do Tesouro”, opina Paulo Guedes. “Isso, além de reduzir ou mesmo comprometer a capacidade de exercer seu papel social de contribuir ao desenvolvimento da aviação regional no país, possui claras implicações fiscais para a União.

O deputado questiona ainda a forma como as concessões ocorreram. Segundo ele, há indicativos de que as transferências à iniciativa privada foram feitas por valores abaixo aos de mercado.

Convidados

Entre outros, foram convidados para a audiência pública representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC); do Ministério de Portos e Aeroportos; e do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina).

Informações da Agência Câmara de Notícias

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Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Com uma paixão pelo mundo aeronáutico, especialmente pela aviação militar, atua no ramo da fotografia profissional há 8 anos. Realizou diversos trabalhos para as Forças Armadas e na cobertura de eventos aéreos, contribuindo para a documentação e promoção desse campo.

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