Justiça

A ageira explicou que a filha foi registrada apenas com o nome da mãe, mas foi, segundo relatado, tratada com grosseria.

As operações das aéreas aredo Transportes e Map Transportes não obtiveram aprovação, conforme decisão divulgada nesta semana.

Em sua defesa, a companhia aérea alegou que a responsabilidade pelo reembolso ou remarcação das agens caberia à agência de viagens.

A companhia aérea, por sua vez, não compareceu à audiência de conciliação nem apresentou defesa no prazo legal.

A magistrada destacou que a realocação da ageira em voo mais longo se caracteriza como “alteração unilateral do contrato de transporte”.

Autor pretendia chegar em Brasília com horas de antecedência para realizar vestibular no dia seguinte, mas foi surpreendido no embarque.

Juíza determina também a restituição de R$ 130,00 gastos com transporte particular durante período de espera.

Juíza considerou falha na prestação do serviço após ageiras perderem conexão devido a atraso no desembarque e reacomodação inadequada.

(adsbygoogle = window.adsbygoogle || ).push({}); O 12º Juizado Especial Cível de Natal condenou uma empresa de viagens e uma companhia aérea ao pagamento de indenização por danos morais e materiais a um casal que teve...

ageira alega que comissários ignoraram suas lesões e não buscaram ajuda médica adequada após acidente com água quente durante voo.