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O colegiado destacou que ficou demonstrado que houve overbooking e preterição no embarque dos ageiros.

A ageira afirma que, tanto no 2º quanto no 3º cancelamento, a Azul não deu assistência, obrigando-a a arcar com os custos de hospedagem.

(adsbygoogle = window.adsbygoogle || ).push({}); A GOL Linhas Aéreas foi condenada a indenizar um casal de ageiros em razão de um atraso significativo de quase 20 horas na chegada ao destino final. A decisão foi...

O ageiro conta que, ao tentar realizar check-in no aplicativo da GOL, foi cobrado pela marcação de um assento que não queria.

A defesa do casal alegou que o motorista iniciou o conflito, ao jogar as malas do casal no chão e reclamar com a esposa do réu.

Em defesa, a GOL argumentou que o voo sofreu atraso devido a impedimentos operacionais, o que prejudicou o tráfego aéreo.

As empresas aéreas deverão desembolsar a quantia de R$ 461,54, por danos materiais, e de R$ 5 mil, por danos morais.

Além da determinação, a empresa aérea também foi condenada a indenizar os ageiros pelos danos morais sofridos.

A decisão do fixou a quantia de R$ 15 mil, a título de danos morais, a serem pagos pela Aerolíneas Argentinas.

A agência de viagem, junto com a Gol Linhas Aéreas, foi condenada pela prestação de serviço deficitário no desembarque.