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União Europeia retira obrigatoriedade de uso de máscaras em aviões e aeroportos

Em um novo o para a normalização do transporte aéreo após o pior da pandemia ter ado, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) e o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) publicaram nesta quarta-feira (11) uma atualização do protocolo de medidas sanitárias para o transporte aéreo, que destaca a retirada da recomendação aos seus estados-membros para exigir o uso de máscaras a bordo de aviões e aeroportos. 

A medida entrará em vigor a partir de 16 de maio. Os organismos justificam a medida considerando os níveis de vacinação alcançados e a imunidade naturalmente adquirida, informa o site parceiro Aviacionline. Veja a nota completa da EASA.

“A partir da próxima semana, as máscaras faciais não serão mais obrigatórias em viagens aéreas em todos os casos, alinhando-se às mudanças nos requisitos das autoridades nacionais em toda a Europa para o transporte público”, disse um porta-voz da EASA.

“Para ageiros e tripulações aéreas, este é um grande o na normalização das viagens aéreas. No entanto, os ageiros devem se comportar com responsabilidade e respeitar as decisões dos outros ao seu redor. E um ageiro que está tossindo e espirrando deve considerar seriamente o uso de uma máscara, para a paz de espírito dos que estão sentados nas proximidades”, prosseguiu.

Por sua parte, a diretora do ECDC, Andrea Ammon, disse que “embora os riscos permaneçam, vimos que as intervenções não farmacêuticas e as vacinas permitiram que nossas vidas começassem a voltar ao normal. Embora o uso obrigatório de máscaras em todas as situações não seja mais obrigatório, é importante observar que o distanciamento físico e a boa higiene das mãos são os melhores métodos para reduzir a transmissão“.

“As regras e exigências dos Estados de partida e destino devem ser respeitadas e aplicadas de forma consistente, e os operadores de viagens devem se esforçar para informar os ageiros de quaisquer medidas necessárias em tempo hábil. A importância dessas medidas deve continuar a ser efetivamente comunicada aos ageiros para sua segurança, e o ECDC continuará a trabalhar com nossos colegas da EASA para avaliar e alterar regularmente as recomendações conforme necessário”, finalizou Ammon.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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