
A Scandinavian Airlines (SAS) lançou recentemente um filme emocionante intitulado “Breaking Glass” (disponível no final desta publicação), que retrata a história verídica de Turi Widerøe, a primeira mulher a se tornar piloto comercial em uma grande companhia aérea.
O lançamento do filme, ocorrido em dezembro de 2024, não apenas homenageia uma figura importante na aviação, mas também celebra o progresso das mulheres em profissões historicamente dominadas por homens.
Turi Widerøe fez história em 1969, quando a SAS se tornou a primeira grande companhia aérea a contratar uma piloto feminina. Nascida na Noruega, Turi é filha de Viggo Widerøe, fundador da Widerøe, uma companhia aérea que continua em operação até hoje.
Embora seu sobrenome possa ter proporcionado uma vantagem inicial, a jornada de Turi para se afirmar em um ambiente predominantemente masculino estava longe de ser fácil.
O filme narra a determinação e a coragem de uma jovem que sabia o que queria e lutou por isso. A história de Turi é um lembrete poderoso da importância de encontrar e perseguir uma paixão desde cedo. O que, para muitos, pode ser um caminho longo e incerto é, para outros, uma oportunidade de descoberta e realização.
A produção da SAS lembra um filme semelhante que a KLM Royal Dutch Airlines lançou para comemorar seu centenário, porém “Breaking Glass” destaca-se por sua autenticidade e profundidade emocional.
As mulheres aviadoras, como Turi Widerøe, enfrentam padrões rigorosos e muitas vezes são observadas com um olhar mais crítico. É por isso que se deve celebrar não apenas Turi, mas todas as mulheres que, como ela, vêm quebrando barreiras e se tornando ícones de inspiração na aviação e em outras áreas.